"Quinta das Lágrimas" - Coimbra |
O evento teve um âmbito muito agradável, misturando aspectos pertinentes do coração-órgão, a sua mecânica e funcionamento, com o lado mais romântico que lhe atribuímos, que é a capacidade de amar. Dois lados bem distintos deste órgão tão importante e tão brilhantemente "inventado", ambos tão presentes no nosso dia-a-dia. Como foi dito no congresso e bem, porquê fazer congressos sobre tantas matérias e não fazer sobre aquilo que nos move a todos, que faz parte da vida de todos nós, de uma forma ou outra? Sim, porque existem várias formas de amor e não apenas o amor carnal que geralmente nos assalta de imediato o pensamento quando falamos sobre esta temática.
O dia começou assim bem cedo, para nos encontrarmos com o motorista da Fidalguia (muito profissional e atencioso, sempre prestável), que tinha por missão levar-nos a Coimbra, onde teria depois inicio as "festividades amorosas".
Uma vez na Quinta das Lágrimas esperávamos um almoço divino, digno de Pedro e Inês, seguido do Congresso propriamente dito, sessão de autógrafos, uma vez que uma da oradoras da tarde era a Margarida Rebelo Pinto, com o seu livro "Minha Querida Inês", um agradável chá e já ao fim do dia o regresso a Lisboa, sempre em segurança com a Fidalguia.
Deixo-vos uma pequena amostra do que foi o nosso dia, quem foram os oradores presentes, bem como imagens da maravilhosa e romântica Quinta das Lágrimas...
Quinta das Lágrimas - romântica, bucólica e o berço da grande história de amor de Portugal. |
A sobremesa com que nos presentearam, depois de um almoço todo ele fabuloso. |
Os oradores:
Miguel Júdice - o anfitrião e moderador deste congresso. |
Pinto Amaral - Poeta, escritor, enciclopédia literária. Fabulosa foi também a sua intervenção. |
Manuel Antunes - cardiologista e cirurgião, falou-nos do coração. |
Os nossos agradecimentos à Quinta das Lágrimas e à Fidalguia que proporcionaram este dia e uma discussão inteligente e pertinente sobre aquilo que faz parte da vida de todos nós e nos move - O Amor.
Em mês de São Valentim, amem muito*